terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Quarto Post!


Bem, todo mundo já ouviu falar em ''amor platônico'', hm? Pois é. Eu tava procurando na Wikipédia isso. "O Amor, no ideal platônico, não se fundamenta num interesse (mesmo o sexual), mas na virtude." Então fui procurar por ''virtude'': "É 'uma disposição habitual e firme para fazer o bem"'. É. Eu gostei dessa definição. Mas aqui eu vou, hoje, falar do amor-platônico-de-longe. Alguém já ouviu falar? Suponho que não. Mas é, pois é. O que eu falo é desses amores que existem no mundo inteiro. Porque o mundo inteiro não é só Fortaleza, não é só o Brasil. É o Planeta. E os astros e todas as formas e seres que respiram, que se mexem, que falam, que vivem.

Mas é. Eu tenho uma amiga, ela diz que eu escrevo bem, ela diz que eu deveria escrever o que eu já tinha escrito sobre o amor de longe.

Mas eu não vou escrever isto. Eu vou escrever sobre tooodos os amores impossiveis, sobre todos os amores que são impossiveis na cabeça de quem nunca os amou. Não vou dizer que nunca senti essa coisa, toda essa coisa de amor, frio na barriga, mãos geladas, gaguejar na frente do ser humano que você sonha toda noite antes de dormir e dormindo e quando você se liga já está pensando nele ou nela de novo.

É, eu já tive isso. E aqui, no mundo, na via láctea, com todas essas pessoas, com toda essa gente e com todo esse amor, as vezes nós nos apaixonamos pela pessoa que mais está fora do nosso alcance; por aquela pessoa que está lá na China, e nós em Marte. Mas é assim. Eu conheço várias pessoas que decidiram se apaixonar por aquele ser de longe. Decidiram não. É o destino. E bem, destino nunca foi muito bom pra mim, sempre tive medo disso. Mas bem, vamos esquecer, que a Lurdinha está aqui no meu pé pra eu sair do PC. Mas pois é, o amor. Depois eu falo mais disso, ok Silvona? Depois.

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